Domingo,
07 de Julho de 2024 -
A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à Justiça por toda parte - Martin Luther King Jr
Notícias
Previsão do tempo
Rio de Jan ...
Mín
Máx
Segunda-feira
24ºC
32ºC
Chuva
Rio de Jan ...
Mín
Máx
Terça-feira
26ºC
34ºC
Parcialmente Nublado
Rio de Jan ...
Mín
Máx
Quarta-feira
27ºC
35ºC
Parcialmente Nublado
TJRJ entra em campo na luta contra violência de gênero e inaugura Sala de Acolhimento no Maracanã para mulheres vítimas de violência
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro avança além das quatro linhas rumo à proteção contra a violência de gênero nos estádios. Nesta quinta-feira (4/7), momentos antes do início da partida entre Fluminense e Internacional pelo Campeonato Brasileiro, as torcedoras e fãs do esporte ganham, oficialmente, por iniciativa do TJRJ, um espaço especial de acolhimento no Maracanã para o caso de sofrerem algum tipo de violência.
Situada na área do Posto Avançado do Juizado do Torcedor e dos Grandes Eventos do Maracanã, a Sala de Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência será inaugurada às 18h, pelo presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, e pelo coordenador da Comissão Judiciária de Articulação dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais em Eventos Esportivos, desembargador Agostinho Teixeira de Almeida Filho.
A unidade se integra às ações de combate à violência contra mulheres, no âmbito familiar e fora dele também, desenvolvidas pelo Judiciário fluminense com total apoio do presidente do TJRJ.
“Quando nos propusemos a instalar a sala de acolhimento foi, exatamente, para que as mulheres tenham um local apropriado para que se sintam acolhidas pela Justiça. É um sinal para todas: a Justiça não vai deixá-las desamparadas. As mulheres podem ir ao estádio, assistir aos jogos, aos esportes. A sala tem estrutura e pessoas preparadas e treinadas para receber a vítima de violência que chega ali fragilizada. O Judiciário não pode ser só mero aplicador da lei. Ele também tem esse papel, de, em algumas situações, prevenir, de fazer o acolhimento, de minimizar o dano. E esse espaço é um caminho para se chegar a esse fim”, destaca o presidente do TJRJ.
FS/MB
Fonte:
TJ Rio de Janeiro
03/07/2024 (00:00)